Priscilla de Arruda Camargo

Priscilla de Arruda Camargo
Priscilla de Arruda Camargo

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quarta-feira, 16 de julho de 2014

Internet e Tecnologias em Saúde: ao seu dispor!

Aliás, as tecnologias em saúde e a internet estão a todo vapor! Esse cenário que, ao contrário do que alguns ainda imaginam, não há mais volta, não há como fugir ou tentar atuar de forma superficial. E não há como questionar, as pessoas estão na internet, elas estão nas redes. Somente o Facebook soma mais de 1 bilhão de usuários no mundo. Esse número sozinho já é maior que a população de muitos países mundo afora. Desse total, 751 milhões acessam a rede via mobile. No Brasil, são mais de 62 milhões de perfis. E esse pessoal todo produz uma média de 3,5 bilhões de conteúdos por semana! Se fossemos considerar o facebook um país, ele estaria em 3º lugar em termos populacionais mundiais!



 

O Twitter acumula - aproximadamente - de 250 milhões de usuários, quase 47 milhões somente aqui em nosso país. E a produção de conteúdo na rede é desenfreada, 400 milhões de tweets diários. O Instagram já tem mais de 130 milhões de instagramers, Linkedin ultrapassou a marca de 230 milhões de perfis, Pinterest mais de 70 milhões. Sem falar no YouTube, o segundo mais buscador do planeta com 3 bilhões de vídeos assistidos diariamente.
 



 
Como buscar uma informação de credibilidade na internet quando o tema é saúde/qualidade de vida? Como filtrar conteúdos inadequados? Nas palestras que tenho dado sobre o assunto dou algumas dicas e orientações de como proceder. Por exemplo, alguns selos certificadores de conteúdo são uma garantia. Outra forma é se informar sobre quem é o dono do site/blog/perfil. Ele é da área que comanda ou tem profisisonais qualificados em sua equipe? No meu portal Sentir Bem (www.sentirbem.com.br) os colunistas são profissionais renomados em cada área que me ajudam a produzir conteúdos qualificados. Isto ensino nas minhas palestras...

Nunca tivemos tantos bons serviços, informações  tecnologia “à mão”. Basta fazer bom proveito disto e buscar a boa saúde, sem passar dos limites!

quinta-feira, 10 de julho de 2014

A Vida no Varejo

Na minha trajetória profissional, nunca me acanhei com novos desafios...em 2005, uma grande amiga da faculdade me fez uma proposta: abrir um café, num estacionamento de uma rede de supermercados (onde o irmão é um dos sócios), e dividir com ela o gerenciamento do mesmo, cada qual com sua função. A minha principal? Atendimento/relacionamento com clientes, fornecedores, cardápio e compras.

Minhas experiências, digamos, com varejo foram bastante interessantes, cheias de aprendizados e bons resultados.

Na época que eu estava na faculdade, fui supervisora de promoções em supermercados. É isto mesmo, eu coordenava e supervisionava as promotoras que ficavam nas gôndolas dos supermercados, promovendo os produtos. Para mim era ótimo pois eu fazia meu horário, ou seja, encaixava nos intervalos da faculdade, não prejudicando meus estudos. Conheci um pouco sobre estratégias de exposição dos produtos e relacionamento  da marca com os clientes, ao expor seu produto.

Passados muitos anos, eu, com minha amiga Renata empreendemos um café no 1o Supermercado da Rede St. Marché, no Morumbi, ao lado da Rede Bandeirantes.

Foi uma experiência incrível! Atender público sempre foi uma das minhas paixões e lá tive a oportunidade de conhecer pessoas, médicos, pacientes e profissionais do Hospital Infantil Darcy Vargas que fica ao lado, além de muita gente da própria Band. Tínhamos clientes como o Ricardo Boechat, Renata Fan, Adriane Galisteu, Ticiana Villas Boas, Rodrigo Rodrigues e Mariana Ferrão (ainda da Band). Lá dava para ver quem é simpático (a)  e genuíno. Ou não...rs

Café do Supermercado St. Marché, no Morumbi - 2005

Entre uma das coisas maravilhosas no tempo que trabalhei com o Café foram as amizades. Nosso clima interno, com a Renatinha e Joyce era demais de bom. Um trabalho em equipe formidável, além do bom humor, respeito e cumplicidade. Com relação aos clientes, fiz também amizades espetaculares que perduram até hoje. Da Band conheci a Fabiola Andrade, a Luciana Menna, a Mairá Moraes e a Helena Santos. Nossos almoços eram sempre muito divertidos e estas meninas alegravam muito meu dia. Cada dia era uma história diferente. Desde a Fabíola compartilhando seus "vivos" do esporte brasileiro, os casamentos da Lu e da Mairá, até a "dieta para cardíacos acamados" que elas fizeram...rs...morremos de rir até hoje com estas histórias. Nos tornamos, verdadeiramente, amigas. Do coração!


Fabiola, Mairá, Lu e eu, sentada.


 
 No fim, em meados de 2008 tive que deixar o Café. Fui morar junto com meu ex-marido, iniciar uma nova vida e minha casa ficava distante do Morumbi. Tive que abdicar de alguma coisa. Infelizmente foi o café. Conciliar tudo o que eu fazia com a distância não foi possível.

Hoje em dia não existe mais o espaço do café no Marché do Morumbi, mas as lembranças e as amizades ficaram. Ainda bem!

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Como se diferenciar, ter sucesso, numa plataforma/site, através de conteúdo?

As plataformas/ferramentas de produção de conteúdo (vídeo, escrito e imagens) e de interação, sejam com clientes, internautas e/ou colaboradores internos, em espaços específicos ou públicos, como as mídias sociais ou sites que concentram informações, prometem crescer cada vez mais e encontramos algumas mídias pelo mercado. Conteúdo on-line, real time e até hangouts num só local, na minha visão, estão ganhando, adeptos numa progressão galopante. O tempo é escasso, e ter quem nos possibilite acumular informações relevantes, concentrados num ambiente e interagir com elas, sairá na frente. O tempo das pessoas tem que ser sempre respeitado. Acredito que fornecer maneiras das pessoas se engajarem à rede/site será interessante. Postar um link de RSS às vezes não resolve tudo a menos que sejamostrado às pessoas como engajar do modo que elas queiram. Cabe conhecer e descobrir o modo como cada um quer ser engajado.

A maioria das pessoas gosta de se envolver. Você pode falar para as pessoas ou você pode falar com as pessoas. Permita-me colocar dois cenários: o cenário onde você fica sentado sem dizer nada enquanto alguém fala sem parar; ou o cenário em que você é tão importante quanto a pessoa que começou a conversa? Qual escolher? Arrisco a dizer que depende. Ambos podem atender a demanda, depende do objetivo de quem acessa (B2C) ou de quem contrata (B2B). O que diferencial é que as informações sejam relevantes, de fontes responsáveis.  Sites e plataformas podem atender os dois públicos: os que querem se envolver e aqueles que querem ser, apenas, audiência. De qualquer forma, acredito que uma diferenciação da mesma pode ser estimular as pessoas a participar das atividades e dos conteúdos. Alguns podem ser atuantes colaboradores de conteúdo.  Pensar em maneiras de dar às pessoas algo mais em troca da atenção que elas dão a plataforma. Tornar os usuários propagadores e até advogados da plataforma, propiciará cada vez mais crescimento. Procurar maneiras de aproveitar as competências de sua audiência ou de quem contratou/comprou a plataforma, para crescer.

Acredito na criação de tags e a possibilidade do compartilhamento das atividades e dos conteúdos, pois assim significa que a informação vai circular com muito mais velocidade. As conversas se espalham, acrescentando maior valor negocial em potencial.

 Pode-se pensar também em como transformar as publicações em comunidades? A maior parte dos sites das organizações tem uma página principal, uma de contato e outra de “sobre”. Talvez construir um espaço para a conexão lado a lado, entre si e com a plataforma (própria ou do cliente) também seja um diferencial.

Autoridade, propriedade e mecânica
Estas três coisas mudam a maneira como pode ser usada uma ferramenta/plataforma. De acordo com Moshe Yudkowsky estas palavras são três, das cinco origens, de uma revolução. Acredito que esta revolução possui as três forças em jogo e sejam alguns dos pontos a serem pensados na criação de um site/plataforma.  Quem possui a habilidade de mudar as coisas? (autoridade)  A quem pertence o que criamos? (propriedade) Como juntamos tudo isto? (mecânica)

Como estas forças impactam o que está sendo feito? 


Entregando Conteúdo de Valor que pode ser Usado para Vender Produtos/Acessos
Deixar o “modelo-padrão” de captar e-mails a fim de convencer as pessoas a comprar produto/utilizar uma plataforma  num momento posterior. No livro de Inbound Marketing, achei bem interessante a sugestão de criar informações ou ferramentas úteis e compartilhá-las gratuitamente com a sua comunidade, sem tentar captar leads, e depois esperar que esse ato seja traduzido em links (que o ajudam na busca) e também possíveis interessados. Esta pode ser uma maneira de entregar valor. Por exemplo, entregar grande quantidade de conteúdo e valor e depois fazer sua oferta do outro lado.

Para pensar: o poder dos links
Se for colocado um link isso sugere que o internauta encontrará valor no que existe do outro lado do mesmo. Significa que acho que você deveria clicar no link e ver o que está acontecendo lá.  Se você não coloca o link você está dizendo que não está interessado em fazer com que as pessoas descubram o que tem fora dali. Quando você fala de um assunto e o link direciona para dentro do seu próprio site quer dizer que você quer manter o tráfego no seu espaço. Às vezes isso faz sentido. Se todos os links direcionarem seu público para a própria plataforma você pode querer dizer que não quer que o internauta divida sua atenção com o resto da Web. No caso de clientes externos, acredito ser importante informar esta questão antes de se escolher  como vão ser feitos os links, afinal os links podem ajudar a construir redes de pensamentos, dar créditos à informação e construir redes de valor.

sexta-feira, 27 de junho de 2014

Palestra de Hoje: Respeite Seus Limites

Sempre gostei de falar com público. Seja no meu atendimento "face to face" quando trabalhava em academias, no meu consultório ou fazendo pautas em TV/Rádio e ministrando palestras.

Uma das palestras que eu adoro fazer é sobre o tema "Respeite os seus Limites". Nesta eu discorro sobre a busca incansável da boa forma física e beleza, sem levar em consideração os limites saudáveis. Moderação e equilíbrio são as palavras chaves!

Programa na Rádio Bandeirantes: "Como não ultrapassar limites?"


 

Entrevista da Record News: "Como fazer as coisas do jeito correto?"













 

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Saúde e beleza nunca estiveram "tão a mão": como tirar proveito das informações e da tecnologia, sem passar dos limites que comprometem a saúde e o bem-estar?


Comprometer a saúde em nome da beleza não é o caminho!
Nos dias de hoje, a ideia de beleza e saúde que ronda a cabeça da maioria das pessoas é de assustar. Quase todos sonham com um corpo perfeito, esbelto, músculos definidos e pele bronzeada. Até aí, tudo bem. O problema é querer atingir esse objetivo a qualquer custo e, o que é pior, o mais rápido possível. Com isso esquecem de um "pequeno detalhe": cada pessoa tem os seus limites e deve respeitá-lo.
 
Eu, Priscilla de Arruda Camargo, sou Profa. de Ed. Física pela USP, especialista em saúde, qualidade de vida e exercícios no envelhecimento pela Faculdade de Medicina da USP e muitos cursos de nutrição visando bem-estar. Há 20 anos estou no meio de academias e há 15 produzindo conteúdos de saúde e qualidade de vida. Me tornei uma Consultora em Qualidade de Vida. Por 12 anos coordenei e atendi no Depto de Aval. e Orientação Física das Academias Runners. Participo de vários programas, pautas de revistas, sites e vídeos fornecendo dicas para atingir o equilíbrio em saúde e bem-estar. Como equilibrar? É o que explico em atendimentos, palestras e matérias, iniciados em 1991.
 


Palestra no Sírio Libanês, no Evento Health 2.0 sobre Mídias Sociais em Saúde
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 




Desde a hora que acordamos, ou melhor, desde o momento que vamos nos deitar já existe a preocupação de que tenhamos oito a dez horas de sono assim estaremos mais dispostos a enfrentar a batalha do dia seguinte. No café da manhã devemos optar por alimentos integrais, frutas, leite extra desnatado, açúcar nem pensar e assim nossa alimentação segue o curso do dia, tudo para se economizar algumas gordurinhas que poderíamos acumular. Aí vamos para o trabalho, segue a saga ... muitas vezes almoçamos ou lanchamos aquilo que é possível e disponível e o estresse aumenta.
As conversas que ouço nos corredores das academias, nos post das redes sociais, na mídia, através de celebridades que até passam mal por quererem estar – extremamente – magras, são alarmantes. Elas giram em torno de dois inimigos do ser humano nesse século: a fita métrica e a balança. Existe a confusão de estar magro com ser saudável. Muitas vezes pessoas POUCO acima do peso são mais saudáveis do que as muito magras. Por exemplo, colesterol elevado pode ser por produção endógena (que o corpo produz) e não por excessos na alimentação.

As mulheres, preocupadas apenas com a balança, quase não comem ou adotam dietas totalmente desbalanceadas. Os homens, de olho na massa muscular, fazem treinamentos exagerados de musculação, ultrapassando seus limites e sem as compensações necessárias. Outro dia estive em um parque da cidade e algumas cenas me chocaram. Vi muitos "atletas de final de semana", a maioria acima do peso ideal, praticando uma modalidade que parece - repito, parece - estar ao alcance de todos. Estou falando da corrida, que é um exercício para quem já está tem um bom condicionamento físico. Cuidado gente! Quantas vezes não atendi na academia pessoas com articulações lesionadas por excesso de impacto, de esforço. O que nos faz estar saudável e “em forma” é o hábito, não a exceção. Não é o brigadeiro ingerido no final de semana que vai jogar por água abaixo os bons hábitos alimentares de uma semana. Como também não é passar o dia todo comendo abacaxi ou maçã para recuperar o que se fez de errado nos outros seis dias. E por aí vai...Alimento não melhora a saúde, mas bons hábitos alimentares, sim!

 
O problema não termina aí. Há ainda quem acredite que sem dor exagerada não se melhora o preparo físico. Nada mais errado: dor tem a ver com incômodo, mau-humor e quase sempre é um sinal de problemas ou um aviso de que o corpo está sofrendo com o excesso de exercícios. O exagero sempre faz mal, até quando o assunto é exercício. Está mais do que provado que, para entrar em forma, não se pode ultrapassar os limites. Passar por cima deles é o mesmo que procurar uma lesão ou até problemas bem mais sérios como um infarto e lesões incapacitantes que inviabilizarão a continuidade dos bons hábitos. Infelizmente para prevenção de osteoporose, por exemplo, não existe “poupança de osso”. De nada adianta você fazer musculação por um ano e achar que não precisará mais fazer ao longo da vida. A síntese óssea precisa de estímulo constante.

Qual o jeito certo de fazer as coisas ? Após liberação médica e antes de optar por uma aula ou de suar a camisa na bicicleta ergométrica ou esteira, procure um bom Depto. de Avaliação Física da sua academia, clube, condomínio (se eles não têm, deveriam ter!) ou um professor capacitado que pode te avaliar. Há 20 anos atuo nesta área, que pode se resumir numa única palavra: orientar.
Por exemplo, é de extrema importância você saber em qual frequência cardíaca você pode (e deve!) se exercitar. Com a sua zona alvo de treinamento adequada você não coloca em risco sua saúde e obtem melhores resultados no seu treinamento. A partir da sua evolução, o professor pode ajustá-la de acordo com seu nível de condicionamento, idade e indicação (objetivo).

O importante é não ficar parado, certo? Errado! Um treino mal orientado ou não indicado para você pode colocar sua saúde muito mais em risco. Aplicativos de smartphones, que passam treinamento, tem grande utilidade no mundo moderno, pela falta de tempo e mobilidade nas grandes cidades, porém converse com um profissional de ed. física para ele avaliar o treino que você irá fazer sozinho.
 

O que andei fazendo por aí...

Sou formada em Educação Física pela EEFEUSP, especializei-me em Saúde, Doença e Envelhecimento na Faculdade de Medicina da USP (FMUSP) com vários cursos em Nutrição também. Por 12 anos fui avaliadora física da Runner, um tempo memorável, com grandes aprendizados, conquistas e relacionamento pessoal. Saí de lá em 2002.

Meu primeiro programa de TV foi em 1996, na extinta Rede Mulher que você pode assistir clicando no link.

Na Runner tive oportunidade, como Avaliadora Física, de atender, entre outros, o Prof. Dr. Mauricio Simões Abrão, livre-docente em Ginecologia da FMUSP. Me convidou para ter um consultório de Aval. Física, dentro da clínica dele. Uma experiência totalmente nova para mim. Lógico que aceitei, afinal desafios, para mim, são afrodisíacos. Por quase 6 anos fizemos um belo trabalho, com exercícios, auxiliando na regulação hormonal das mulheres.

Sempre trabalhei com 2 ou 3 atividades ao mesmo tempo. Quando saí da Runner em 2002, eu já era Diretora de Conteúdo, a partir de 1999, de um site do segmento de saúde, de uma pessoa que, hoje em dia, é conhecida na mídia. Lá aprendi muita coisa sobre jornalismo digital, coordenei equipe de jornalistas, iniciei minha relação com as assessorias de imprensa e desenvolvi mais ainda meu relacionamento com o "mundo médico". Evoluímos para Revista impressa, a qual também fui Diretora de Conteúdo. Produzi e coordenei vídeos explicativos para os aviões da extinta Varig e, por 6 anos, lá fiquei.

E olhem que interessante a vida...Durante minha permanência na Runner, também atendi por um tempo, a diretora de qualidade e depois de Marketing da Peugeot. Nunca ia imaginar que anos depois a Peugeot seria minha parceria no meu novo empreendimento.

Idealizei e formatei em 2005 o Portal Sentir Bem www.sentirbem.com.br. Lancei-o em 06/02/2006 com o fornecimento de conteúdo para a Peugeot, com o Programa Viva Peugeot. Como Diretora e Editora-chefe do Sentir Bem, tornei-o
referência em conteúdo RESPONSÁVEL em Saúde e Qualidade de Vida. Em 2008 nos tornamos parceiro do UOL e em 2011 lançamos o inédito Canal Direto com o Ministério da Saúde. 




Em 2012 fechamos a parceria com a TV Mídia, empresa responsável por 70% das mídias nas TVs do ônibus e metrôs, em 4 estados do Brasil. Agora estamos em busca de um ou mais patrocinadores que estarão conosco nesta mídia sensacional com a "Dica Sentir Bem". (vide vídeo abaixo). Ofereceremos ao nosso patrocinador (es), uma "assinatura" e uma publicidade no final da dica. Podemos atingir, mensalmente, nos 4 estados, 65 milhões de pessoas. Quer estar conosco nesta empreitada? Fale comigo no email: contato@sentirbem.com.br 




 
 
Em 2014 foi o momento de nos tornarmos parceiros da Rádio Antena 1. Fornecemos a "Dica Sentir Bem" para sua Fan Page e estamos também no site dela com um banner. 
 




Por ser Consultora de Qualidade de Vida me tornei Healthcare Expert da Carenet – Longevity




Há 18 anos sou Coordenadora Geral da Alti Assessoria em Fitness, Empresa especializada em programas de Qualidade de Vida Corporativos e Terceirização de Avaliação e Orientação Física em academias..





Colaboro com Revistas no segmento de Qualidade de Vida, desde 1996, como Boa Forma, Guest, Capricho, Corpo a Corpo e Pense Leve, com artigos e geração de pautas.



Matéria de Capa sobre Tecnologia em Saúde da Revista Pense Leve, a qual participei em 2013


Além do Sentir Bem, produzo e produzi conteúdo para sites como o da Nike Running, Peugeot, Gendai, China in Box, site Minha Vida/Dieta e Saúde, site da marca NUTRY (
www.euqueroviverbem.com.br) , do Instituto Vita (www.institutovita.com.br ), entre outros.


Home do Site da Nutry, www.euqueroviverbem.com.br o qual fiz o conteúdo escrito



Me considero uma empresária atenta às oportunidades, capaz de idealizar e implementar atividades diferenciadas na área de informação (conteúdo, mkt e comunicação) sobre Saúde e Qualidade de Vida, sempre em busca de novos parceiros de negócios.



Curso de Inovação e Mídias Sociais que fiz na ESPM